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20 junho 2011

Ela.

Ela sente medo,
Mas não sabe de que.
Ela o ama,
Sem saber porque!

Ela se sente solitária;
No meio da multidão!
E ela sempre diz:
“Todo dia é uma maldição!”

Ela dança para lua.
Com lágrimas no olhar!
Ela gira na insanidade;
Com os braços para o ar!

Ela tem marcas pelo corpo.
Feridas que nunca cicatrizarão!
Mas ela sabe que é apenas o começo,
Das muitas outras que virão!

Ela quer dormir.
Ela vai se render!
Ela pega uma navalha.
Ela quer morrer!

Ela tem um sonho.
Ela deseja voar!
Ela é um anjo suicida

03 junho 2011

Adimitir

Mania essa que você tem de culpar os outros pelos seus tropeços. Assuma a culpa! Admita quantas vezes você colocou sobre os outros a responsabilidade dos seus fracassos para se livrar da culpa.

As relações emocionais são as mais favoráveis para a atribuição de culpas e fracassos, é muito mais fácil dizer que o outro foi responsável pelo fim ou pela crise da relação do que assumir a culpa pelos seus erros.

Como você se sente ao fazer isso? Quem sabe precise daqueles travesseiros com estruturas reforçadas e amortecedores especiais para aguentar o peso na consciência.

Admita que você poderia ter se esforçado mais para ter uma boa relação com seus pais, com seu namorado ou com seu esposo. Geralmente você gasta mais energia culpando o outro do que assumindo as suas derrotas pessoais.

Confesse que você não consegue se sair bem em gerenciar pessoas. Admita que o seu modo “grosso” ou intolerante de tratar as pessoas pode afastar elas de você. Afinal, porque uma pessoa ficaria perto de alguém que lhe trata mal?

Precisamos admitir as nossas escolhas e as nossas atitudes para termos uma vida mais significativa e valorosa.

É mais fácil culpar a sua genética por você estar acima do peso do que controlar os seus impulsos.

Você chegou aos 30 ou 40 anos e está sozinha? Pare de culpar os homens por isso! Admita que se relacionar com você não chega ser a coisa mais fácil do mundo. Assuma a culpa de estar sozinha até hoje. Acostume-se com a ideia, admitir a culpa pode ser libertador e transformador se vier ao lado de uma mudança de atitude.

01 junho 2011

Existe um Deus que te ama.

Certo dia, um rapaz desiludido resolveu seguir o
exemplo dos "contos da infância".


Colocou-se frente ao seu espelho e perguntou:

Querido espelho, olhe para mim e me diga:
Existe alguém mais infeliz do que eu?

Com certeza, respondeu o espelho, existe alguém mais
triste que tu neste momento.
E este alguém sou eu.



O rapaz olhou espantado.
Não esperava que um espelho falasse, e ainda contra ele.


Mas o espelho prosseguiu:

Tu não imaginas a dor que eu sinto ao ver, no meu
reflexo, uma pessoa que deixou seus problemas tomarem
conta de sua vida, que não tem mais vontade de lutar e
principalmente que não consegue ver dentro de si as
suas qualidades suas capacidades, seu talento.

Queria que estivesse no meu lugar pra ver.

Tu és uma pessoa tão inteligente, que fala para todos
que tem um Deus, e tantas vezes falou do amor de Deus,
agora se mostra tão derrotado.
Deus é tão pequeno assim em tua vida para que tu te
sintas tão inferior assim?


É pena que tu não vejas através de mim toda a tua
facilidade em lidar com as pessoas, o quanto é
expressiva a tua voz e tua palavra, quanto teu coração
é forte, e o quanto as pessoas te amam.
Olhe para ti!
Levanta essa cabeça, pois dificuldades todos temos,
assim como todos guardam dentro de si algo especial
para dar, a capacidade de tornar a própria vida
prazerosa.

Quantas são as pessoas que gostariam de ser como tu
és: saudável, inteligente e com toda a vida pela
frente! E, no entanto, muitas delas são felizes e
agradecem a Deus pelas suas vidas!
Use a tua sensibilidade ela é essencial para a vida.
Motive-se: ao acordar pela manhã, pense algo do tipo:
"hoje meu dia será produtivo, alegre e cheio de vida,
pois tenho Deus comigo.".
Faça isso com amor no coração e concentre em teus
objetivos.
De hoje em diante, quero ver outra imagem refletida
em mim.
Uma imagem de alegria interior.




Quando um homem abaixa a cabeça e diz:

Perdi a esperança...

Desilusão

Viver uma verdadeira experiência amorosa é um dos maiores prazeres da vida. Gostar é sentir com a alma, mas expressar os sentimentos depende das idéias de cada um. Condicionamos o amor às nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele. Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto nós nos abandonamos irresponsavelmente.

Queremos ser amados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles. Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha a preencher o buraco que nós cavamos. A insatisfação, o vazio interior se transformam na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão.

Cada um é o único responsável pelas suas próprias necessidades. Só quem se ama pode encontrar em sua vida Um Amor de Verdade.